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Arquitetura Vernacular e Educação: Conexões Culturais e Pedagógicas para a Sustentabilidade

Cristiane da Silva Aquino Rigo

Gleice Karine Bispo Moura

 

DOI: 10.5281/zenodo.17584925

 

 

Resumo

A construção vernacular é uma forma de construir sem arquitetos utilizando técnicas tradicionais com ferramentas e recursos disponível de acordo com cada região, clima e cultura. Nesse artigo traz uma abordagem dessa arquitetura com olhar educacional, essas técnicas pode ser utilizada como ferramenta nas salas de aula. A BNCC (Base Nacional Comum Curricular) que foi homologada em 2018, que traz o que cada aluno no Brasil deve estar aprendendo em cada fase do seu processo de ensino, tem o compromisso de sustentabilidade e o resgate cultural focando na localidade e cotidiano do aluno. O texto traz alguns exemplos de construções vernacular que age como ferramenta educacional, como foi construída e inserida comunidade e suas metodologias de ensino, promovendo uma aprendizagem conectada a realidade. A escola “Green School” em Bali, construída com bambu, promove a sustentabilidade ao integrar alunos, comunidade e meio ambiente em uma experiência de aprendizagem imersiva. Assim como em Bangladesh, Colômbia e Nigeria suas construções se adequaram a cultura e a necessidade de um mundo melhor. No Brasil

 

Palavras-chaves: Arquitetura Vernacular. Educação. Sustentabilidade.

 

 

Introdução

 

Em um mundo tecnológico onde estar conectado e atualizado é estar no futuro, a arquitetura vernacular onde as técnicas de construção são consideradas ultrapassada pois nas épocas que essa técnicas eram utilizadas usava-se apenas o que a localidade tinha disponível na natureza, essa arquitetura em si na verdade ela diz muito além das técnicas utilizada pois na verdade é uma arquitetura popular, anônima, sem arquitetos que são passados ao longo da história e transmite muito da cultura e costumes de cada região, segundo MEURER e CARDOSO 2017 , e com tantos impactos que a atualidade está deixando na natureza, a assunto também é fazer bonito mas procurar a sustentabilidade causando o mínimo impacto ambiental, e as técnicas utilizadas na arquitetura vernacular começou vim como forma de  alternativa sustentável para as edificações modernas e contemporânea.

Nesse artigo abordara essas técnicas como ferramenta educacional e como pode ser utilizada nas salas de aula. A BNCC (Base Nacional Comum Curricular) que foi homologada em 2018, que traz o que cada aluno no Brasil deve estar aprendendo em cada fase do seu processo de ensino, tem o compromisso de sustentabilidade e o resgate cultural focando na localidade e cotidiano do aluno. O texto traz alguns exemplos de construções vernacular em Bali “Green School” construída em bambu, em Bangladesh, uma escola construída com barro, bambu e palha foi projetada para atender às necessidades locais e estimular o desenvolvimento rural sustentável, na Colômbia, o Centro Infantil El Guadual e a escola flutuante em Makoko, Nigéria, todas focando a cultura do local e a sustentabilidade.

 

 

Objetivos

 

Discutir os princípios da arquitetura vernacular e suas contribuições para a sustentabilidade e a educação.

Analisar como esses princípios podem ser aplicados ao contexto educacional.

Propor estratégias pedagógicas baseadas na arquitetura vernacular.

 

 

Arquitetura Vernacular: Conceito e Relevância

 

A arquitetura vernacular é uma expressão cultural e ambientalmente responsável. Ela se caracteriza pela utilização de materiais e técnicas construtivas tradicionais de uma determinada região, adaptados às condições climáticas e culturais locais aonde a construção está inserida. Sem a intervenção de arquitetos profissionais, essa prática busca soluções construtivas que se integram harmoniosamente ao entorno natural e social, promovendo a sustentabilidade através do uso eficiente de recursos e da valorização de conhecimentos ancestrais, não segue moda sem o excesso de ornamentos ou complicações desnecessárias, assim destaca Rudofsky (1964) que também chama essa arquitetura anônima, espontânea de acordo com a situação.

Esse tipo de arquitetura utiliza materiais como barro, exemplificado pelas técnicas de taipa de pilão e pau a pique, além de bambu, palha e gelo, como nos iglus das regiões polares. Essas técnicas foram desenvolvidas e adaptadas de acordo com a tecnologia disponível em cada época e local, sendo transmitidas até os dias atuais. Mesmo com os avanços tecnológicos e o uso de materiais modernos, essas práticas continuam em uso devido ao seu enfoque na preservação ambiental e na promoção da biodiversidade. Os materiais empregados possuem baixo impacto ambiental e podem ser reutilizados ou reaproveitados ao final de sua vida útil, tem baixo custo de manutenção e são fáceis de reparar. Além disso ela resgata valores na sociedade como respeito e a simplicidade na qual muitos documentos ressaltam como é o caso dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e a BNCC.

 

 

Educação e Arquitetura Vernacular

 

A integração da arquitetura vernacular na construção de escolas pode criar espaços que refletem e respeitam o contexto sociocultural dos alunos. Um ambiente na qual os alunos se sentem acolhido pode fomentar um aprendizado mais significativo e conectado a realidade contribuindo para a formação de cidadãos mais conscientes e engajados com a construção de um futuro mais sustentável, o ambiente escolar pode-se tornar uma ferramenta a mais de ensino. Existem requisitos específicos para o ambiente de aprendizagem das crianças, desde a iluminação, na qual regulam os ciclos do sono, a acústica da sala e temperatura que podem mudar o humor e rendimentos nas aulas. Foi realizado um estudo em 2013 no Reino Unido na cidade litorânea chamada Blackpool em 7 escolas que inclui 751 alunos de escolas primarias na qual destacou essas influencia que segundo esse estudo pode ser é de 16% no desenvolvimento dos alunos, Barrett et all 2015.

O ensino vem passando por transformações, a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) traz a criança como protagonista do seu aprendizado, ele é o foco, e as escolas estão se transformando para adequarem e atender sua clientela e é preciso entender que aprender não é apenas na sala de aula, assim afirma Ferreira 2022.

 

Para esta nova forma de educar, o emocional, o autoconhecimento, o relacionamento, a rítmica, entre outros, também são importantes, e isso faz com que haja um respeito maior com os alunos que têm a possibilidade de encontrar suas destrezas e desenvolvê-las.

 

 

Estratégias Pedagógicas Baseadas na Arquitetura Vernacular

 

A BNCC, é um documento argumentativo na qual define o que cada aluno deve desenvolver ao longo da educação básica em qual lugar do país, traz 10 competências, que são definidas como:

 

(...) competência é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho. (BRASIL 2018)

 

Que não somente foca a escola na transmissão de conteúdo, mas também proporciona ao aluno a oportunidades de desenvolver habilidades e atitudes que os preparam para a vida, aonde os alunos são desafiados a aplicarem em situações reais os conhecimentos aprendidos. O documento ressalta que o estudante não aprende somente na escola e deve considerar sua bagagem de experiencia, em sua 10ª competência ressalta bem a parte da sustentabilidade. Seu texto diz que “Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.” (BRASIL, 2018). As escolas se comprometendo a ensinar os estudantes a equilibrar as necessidades do presente com a preservação do planeta para as futuras gerações, a escola contribui para a formação de cidadãos conscientes e responsáveis. A sustentabilidade, nesse contexto, é mais do que um conceito ambiental, é um pilar para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa.

Os livros didáticos foram todos atualizados e adequados para atender as competências e habilidades da BNCC, assim sendo a sustentabilidade é trabalhada em diversas disciplinas na educação básica que em muitos momentos se interligam e são tópicos e temas trabalhados na Interdisciplinaridade, desde a educação infantil que contempla a criança da idade de 4 anos até o final do ensino médio. A arquitetura vernacular está presente em vários momentos do currículo escolar e as estratégias para a utilização desse tema oferecem a oportunidades aos alunos estabelecerem uma conexão mais profunda com o seu entorno, valorizando o patrimônio cultural e ambiental local. Ao explorar as características das construções tradicionais, os alunos podem desenvolver habilidades de observação, análise e compreensão do espaço construído, além de promover atitudes de respeito e cuidado com o meio ambiente. Exemplo disso, no eixo de ciências humanas, em sua apresentação diz “Identificar, comparar e explicar a intervenção do ser humano na natureza e na sociedade, exercitando a curiosidade e propondo ideias e ações que contribuam para a transformação espacial, social e cultural, de modo a participar efetivamente das dinâmicas da vida social” (BNCC, 2018).Na disciplina de Geografia é estudado o mundo em que se vive para o 2º ano do fundamental um tema que é trabalhado, traz como objetivos pedagógicos as habilidades baseadas na BNCC EF02GE04 e EF02GE07 que é “Conhecer o modo de vida de povos de diferentes lugares e sua relação com a natureza.  Comparar o modo de vida de alguns povos com o do seu lugar de vivência.” (MAIS BURITI, 2021). A ciências humanas foca na capacidade do aluno de desenvolver consciência socioambiental e a construção de uma sociedade justa e inclusiva.

Já em ciências da natureza a BNCC ressalta “Desenvolver ações de intervenção para melhorar a qualidade de vida individual, coletiva e socioambiental.” focando no meio ambiente e os impactos que ações dos seres humanos causam na natureza, e divide seu estudo no ensino fundamental em 3 unidades temáticas que são:

Matéria energia – Nesta unidade, os estudantes exploram as propriedades da matéria, as transformações que ela pode sofrer, as diferentes formas de energia e as interações entre elas. São abordados temas como: estados da matéria, misturas, reações químicas, fontes de energia, recursos naturais, desde a educação infantil já trabalha com propostas de construção coletiva, reciclagem e reutilização de materiais, já o fundamental dos anos finais trabalham com protótipos que possibilitam uma maior interação com o ambiente.

Vida e evolução - Essa unidade tem como foco o estudo dos seres vivos, desde a célula até os ecossistemas. Os estudantes aprendem sobre a diversidade da vida, os processos de reprodução, crescimento e desenvolvimento, a evolução dos seres vivos, a genética e a importância da biodiversidade, destacando a interação dos seres vivos com o meio ambiente.

Terra e Universo: Nessa unidade, os estudantes investigam a estrutura e a dinâmica da Terra, os fenômenos naturais, a formação do Sistema Solar e do Universo. São abordados temas como: a estrutura interna da Terra, os movimentos da Terra e da Lua, os fenômenos climáticos, a exploração espacial, entre outros. Principalmente nos anos finais que dá ênfase princípios de sustentabilidade socioambiental nos efeitos na vida na terra.

Todas as unidades temáticas interagem para que a criança se torna um adulto responsável e mais consciente com assuntos voltados para sustentabilidade socioambiental, assim sendo muitas escolas vem trazendo oportunidades e possibilidades para que essa interação aconteça, hora com as estruturas da escola hora em sala nas disciplinas estudadas. Como estratégias o professor em suas aulas pode fazer passeios para que alunos possam analisar as construções entorno na escola e perceber matérias que foram utilizados para suas construções, fazer maquetes com técnicas simples e de materiais de fácil acesso e baixo custo, ensinar técnicas locais, se for o caso, mostrar diferentes moradias ao redor do mundo e mostrar a história que envolve aquele tipo de edificação e o porque foi feito daquela maneira, compreendendo as adaptações arquitetônicas às condições climáticas, aos materiais disponíveis e às necessidades da comunidade.

 

 

Exemplos Práticos e Impactos

 

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) lançou em 2022 o programa “Escolas +Verdes” na qual incentiva a sustentabilidades nas escolas brasileiras através da implementação de práticas ecologicamente corretas, as escolas que participam do programa são financiadas pelo governo federal e ganham um selo de participação. O conceito de escola verde surgiu pela primeira vez na década de 90 na Europa e em 2002 Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (WSSD) trouxe novamente o assunto, que incentiva as crianças nas ações e os impactos na natureza e que se deve ser estudada desde cedo na escola, incorporando medidas de construções verde em projetos escolares.

A “Green School” como é conhecida as escola verde, surgiu na Indonésia em Bali no ano de 2008 é reconhecida como pioneira e é referência mundial, sua estrutura foi construída todas com matérias de origem local principalmente o bambu que na região há em excesso , focando a arquitetura vernacular, a estrutura é aberta, permitindo a ventilação natural e reduzindo a necessidade de ar-condicionado, os telhados e paredes de bambu oferecem proteção contra o clima tropical enquanto maximizam a luz natural, os estudantes na maior parte ficam na parte de fora em contato com a natureza, os alunos aprendem a cultivar hortas, a cuidar de animais, construções ecológica e os impactos ambientais. Os alunos nessa escola vivenciam na pratica o que aprendem desde a educação infantil até o ensino médio, e tem como aliado suas famílias que os apoiam e dão assistência sempre que preciso, participando em suas atividades.

 

Fonte: https://sustentarqui.com.br/green-school-escola-construida-em-bambu-em-bali/

 

Fonte: https://anatomiarquitetonica.blogspot.com/2021/07/pavilhao-arc-na-green-school-ibuku.html

 

Outro exemplo é em Bangladesh, com intuito de reforçar a identidade local e contribuir para a sustentabilidade, a escola foi construída pelos populares da comunidade coordenada pelos arquitetos Anna Heringer da Áustria e Eike Roswag da Alemanha, que adaptaram a mão de obra e os materiais disponíveis, como bambu, palha de arroz, corda de juta e barro, a obra foi utilizando o método construtivo de Cob-walling ( parede de taipa), as janelas de bambu assim com a laje e o piso superior. A ventilação e iluminação é controlada através de janelas. Além da construção ser vernacular a metodologia de ensino também se baseia nessa linha de sustentabilidade para assim ter um futuro melhor e de mais qualidade.

 

“A metodologia da escola é o sistema METI – Modern Education and Training Institute (Educação Moderna e Instituto de Formação) onde a aprendizagem é feita de forma que os professores incentivam os alunos a usarem seus talentos de maneira criativa e responsável, para melhorar e desenvolver o seu ambiente rural.” (NUNES, 2016)

 

Fonte: https://sustentarqui.com.br/arquitetura-vernacular-e-aplicada-em-escola-de-bangladesh/

 

Em Vila Rica na Colômbia o centro de desenvolvimento infantil El Guadual foi criado para o programa “De cero a siempre” e atendem 300 crianças de 0 a 5 anos, 100 gestantes e 200 recém nascidos, promovendo educação, recreação e alimentação, inaugurada em 2013 depois de 9 meses de construção que contou com a participação da comunidade desde as crianças a adultos, foi criado pelos Daniel Feldman e Ivan Quinonas, eles utilizaram como principal matéria prima o guadua que é conhecido como bambu colombiano que é abundante na região e outros elementos da cultura local. A construção empregou vários homens e mulheres que receberam certificados de construção e cuidado da primeira infância, o centro oferece um espaço prazeroso e dinâmicos para as crianças, foi baseado no sistema pedagógico Reggio Emilia na qual ela defende uma escola humanizada para criar sujeito independentes, autônomo e confiantes, promovendo em seu espaço motivações para que possa interagir com o espaço e tomar suas próprias decisões, assim o edifício tem múltiplas entradas e saídas que se ligam com escadas, pontes e escorregas, cinema ao ar livre, uma ludoteca e um salão múltiplo, horta, parque entre os espaços recreativos. Na construção foi utilizado estrategicamente a luz natural e ventilação como aliados e que permitiu que não precisasse de sistema de climatização pesado no ambiente. No muro também foram utilizados bambus e reciclagem de garrafa pet para proteção da chuva. (Rangel, 2014)

 

 

Fonte: https://sustentarqui.com.br/escola-em-bambu-na-colombia/

 

Um exemplo prático na qual usou-se materiais locais para vencer um obstáculos é a escola flutuante em Makoko (Nigéria), uma comunidade costeira da preferia que fica no entorno da Lagoa Lagos na maior cidade da Nigéria, essa comunidade é um assentamento informal, uma pequena cidade construída em palafitas e tornou-se um problema para as autoridades locais, a solução foi criar um projeto para tentar amenizar os problemas existente, e foi utilizar a própria palafita como uma proposta para interligar as casas flutuantes da comunidade, a madeira é a principal matéria prima, a escola tem formato triangular é fechada parcialmente com ripas que funciona como persianas. A escola não foge de uma escola tradicional, a estrutura tem 3 andares, há sala no piso superior, parque, espaço verde, sala de aula também no ao ar livre na cobertura, no edifício há um sistema de captação da água das chuvas, para flutuar a estrutura esta apoiada em barris de plásticos. A escola foi concluída em 2013 assinada pelo arquiteto NLE Architects, patrocínio do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD) e a Heinrich Boell Foundation, da Alemanha. O projeto foi divido em 3 partes, na qual a escola é a primeira e as demais serão construções de casas populares que podem ser interligadas uns a outras ou podem flutuar de maneira independes. As imagens a seguir mostra não somente a escola, mas a vista área da comunidade. (ARCHDAILY, 2024)

 

Fonte: https://sustentarqui.com.br/10-escolas-sustentaveis/

 

 


https://www.archdaily.com.br/br/01-106805/escola-flutuantes-de-makoko-slash-nle-architects

 

 

Conclusão

 

No decorrer desse trabalho com pesquisar realizada notou-se que aqui no Brasil não há registros de  escolas construída com arquitetura vernacular, existe incentivo por parte das autoridades políticas e instituições do meio ambiente para incentivar as escola para praticas pedagógicas voltadas para a sustentabilidade, assim como também a pratica do resgate cultural das famílias e comunidades e a metodologia de fazer uma educação aonde os estudantes sejam críticos e que possam transformar o mundo de maneira consciente e crítico. Nos demais países aqui apresentados a aonde a arquitetura vernacular esta presente nas construções das escolas surgiram para solucionar problemas e situações que a sociedade local estava enfrentando e usou se dessa oportunidade para também criar um espaço educativo diferenciado aproveitando a situação e recursos disponíveis, e que a estrutura de ensino pode melhorar se a construção também é uma aliada na processo de aprendizagem.

O mundo está em frequente mudança umas para melhor outra para pior, e nos exemplos citados percebesse que a mudança tem que estar presente em tudo e em todos, para assim todos conseguir ter um futuro próspero com qualidade de vida e um ambiente melhor .

 

 

Referências

 

ARCHDAILY Disponível em https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0360132315000700?utm_medium=website&utm_source=archdaily.com.br. Acesso em 10 de dez de 2024.

 

___________Disponível em https://www.archdaily.com.br/br/972437/espacos-de-aprendizagem-a-arquitetura-como-ferramenta-de-ensino. Acesso em 10 de dez de 2024.

Rafaela Ferreira. "Como a arquitetura pode contribuir com o ensino?" 18 Jul 2022. ArchDaily Brasil. Acessado 6 Dez 2024.

 

___________Disponível em https://www.archdaily.com.br/br/984095/como-a-arquitetura-pode-contribuir-com-o-ensino.  ISSN 0719-8906 . Acessado 6 Dez 2024

 

Buriti mais geografia : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editor responsável Cesar Brumini Dellore. -- 2. ed. -- São Paulo : Moderna, 2021.

 

BRASIL, 2018 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acessado 6 Dez 2024

 

___________https://www.gov.br/mma/pt-br/mma-lanca-escolas-verdes-para-estimular-acoes-sustentaveis-na-educacao. Acesso em 10 de dez de 2024

 

Escola sustentável em Bali.  Disponível em https://www.waves.com.br/variedades/conheca-o-projeto-escola-sustentavel-em-bali/ Acesso em 10 de dez de 2024

 

FUCASSE, HENRY HIKIJIRO. Escola em Bambu https://bdta.abcd.usp.br/directbitstream/190d350c-53b2-4f62-98ed-5b4f00f94551/2021_HenryFucasse.pdf. Acesso em 12 de dez de 2024

 

GREEN. “Escolas Verdes”: O que são e onde se localizam? Disponível em https://greensavers.sapo.pt/escolas-verdes-o-que-sao-e-onde-se-localizam/ Acesso em 10 de dez 2024

 

MEURER, Sabrina Patricia e CARDOSO, Sandra Magda Mattei. APROXIMAÇÕES TEÓRICAS: ARQUITETURA VERNACULAR COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA EDIFICAÇÕES CONTEMPORÂNEAS. Disponível em https://www.fag.edu.br/upload/contemporaneidade/anais/5951432d74439.pdf. Acesso em 14 de dez de 2024

 

NUNES, Cristiane. Arquitetura vernacular é aplicada em escola de Bangladesh. Disponivel em https://sustentarqui.com.br/arquitetura-vernacular-e-aplicada-em-escola-de-bangladesh/. Acesso em 12 de dez de 2024

 

ONU. Disponível em https://brasil.un.org/pt-br/sdgs. Acesso em 12 de dez de 2024