A importância do lúdico no processo de ensino aprendizagem no Maternal III
Adriana de Oliveira Teodoro
Viviane Cintia Alves
Marly Ferreira de Souza
Patrícia Mendonça da Silva
Marli Rosani de Oliveira
RESUMO
O presente trabalho vem abordando um tema importante para a aprendizagem na educação infantil, que é a brincadeira como proposta pedagógica. A brincadeira é de suma importância para o desenvolvimento da criança sendo ele social, físico, emocional e cognitivo. O papel do professor frente a brincadeiras que educam, como mediador do divertimento que se torna aprendizagem, uma necessidade da criança para viver.
Palavras-chaves: Brincar. Lúdico. Educação Infantil.
INTRODUÇÃO
O centro dessa pesquisa é a brincadeira no ambiente escolar para as crianças da Educação Infantil e nós temos como objetivo mostrar que em qualquer momento uma brincadeira traz um aprendizado, sendo ela uma atividade dirigida ou livre e é preciso que o educador entenda que o seu papel é importante como motivador deste processo educacional.
Entendemos que o brincar é muito importante para o desenvolvimento da criança, por isso nós escolhemos esse tema, sabemos que através da brincadeira se torna possível trabalhar o lado motor, cognitivo, social e emocional do indivíduo.
Observamos que na Educação Infantil a criança, por não saber ainda expressar seus desejos através de palavras ou frases, comunica-se com o corpo e em alguns tipos de brincadeiras. Esta é a fase do brincar, a fase de desenvolver a sua criatividade, a imaginação e da aprendizagem.
A metodologia deste trabalho baseou-se na análise de conteúdo, que foram lidos livros, artigos de revistas e sites da internet referentes ao tema trabalhado. Foram feitas observações, aproveitando que duas das acadêmicas são professoras de educação infantil em maternal III.
As fotografias utilizadas foram tiradas no nosso local de trabalho, como não houve uma iniciativa para solicitar autorização de seu uso por parte dos pais das crianças, foram colocadas uma tarja para não haver identificação dos alunos, nem da escola, por motivos éticos.
No primeiro capítulo procuramos definir o lúdico através da sua história, contendo a metodologia e conceitos de autores.
No segundo uma explicação do sentido da brincadeira nas salas de aula da Educação Infantil, na forma de ensino-aprendizagem, de como o brincar está relacionado divertimento.
No terceiro colocamos alguns projetos que ajudam no desenvolvimento do lúdico na sala de aula, ele vem abordando alguns projetos que podem auxiliar o professor no desenvolvimento das aulas.
CAPÍTULO I
O LÚDICO ATRAVÉS DA HISTÓRIA
A etimologia da palavra lúdico se originou de “ludus” que tem como significado jogo. Desta forma se torna possível crer que existe uma referência apenas ao ato jogar, ao divertimento livre, o lúdico deixou de possuir apenas algo não construtivo e passou a ser reconhecido como uma modalidade essencial do comportamento humano que traz além do brincar a possibilidade de aprendizagem em diversos âmbitos.
Segundo Piaget e Vygotsky, em filosofia com Froebel e Dewey, essa vertente do brincar como algo inerente à natureza humana colabora para o aprendizado, de modo que a definição deixou de ser o simples sinônimo de jogo. Para os autores aqui citados, a brincadeira e as suas implicações ultrapassam o universo do brincar espontâneo, possuindo também interferências nos âmbitos pedagógico e social, além da brincadeira como um ato de simples prazer.
Fotografia 1 – Brincadeira coletiva

Rodinha: Participar de situações de comunicação oral, falar e ouvir as ideias dos outros.
Fotografia 2 – Brincadeira coletiva

Contar história – momento mágico, encantador.
Friedrich Froebel enfatiza um conceito sobre o lúdico:
"É a qualidade daquilo que estimula através da fantasia, do divertimento ou da brincadeira, trata-se de um conceito bastante utilizado na educação, principalmente a partir da criação da ideia de ‘jardim de infância’, bem, como o uso de jogos e brinquedos, que deviam ser organizados e sutilmente dirigidos pelo professor."
O autor nos fala a respeito do estímulo do professor em atividades na sala de aula, pois a brincadeira faz uma grande diferença no processo de aprendizagem da criança, ela se sente livre, mas está sendo direcionada pelo professor para atingir seus objetivos nesse processo. A ludicidade faz parte das atividades essenciais da dinâmica humana se caracterizando por ser espontâneo, funcional e satisfatório levando assim a realização de diversas atividades que englobam a criança dentro de sua especificidade contribuindo para uma satisfação pessoal, ela é um meio que contribui e enriquece o desenvolvimento intelectual da criança.
Para Vigotsky, a brincadeira:
(…) cria na criança uma nova forma de desejos. Ensina-a a desejar relacionando os seus desejos a um “eu” fictício, ao seu papel na brincadeira e suas regras. Dessa maneira, as maiores aquisições de uma criança são conseguidas no brinquedo, aquisições que no futuro tornar-se-ão seu nível básico de ação e moralidade. (1995: 95).
É brincando que a criança convive com os seus medos, com a raiva, com ansiedades e estabelece o equilíbrio entre o mundo interno e externo, conseguindo assim o auxílio para o desenvolvimento de sua personalidade. É muito importante que antes de iniciar a atividade, o professor e as crianças estabeleçam juntos as regras de como realiza-las, afim de que todos participem, mas uma vez estabelecida essa regra, esta deve ser cumprida. Tal procedimento exige uma coerência muito grande por parte do professor e das próprias crianças. Ensinar através de atividades lúdicas é um excelente recurso pedagógico.
Segundo Brougére, o brincar e a aprendizagem estão intimamente ligados, ele considera que a esfera lúdica, num plano emocional, é revitalizadora tanto quanto mediadora da aprendizagem que possibilita a criação. Assim também reflete que a resistência ou a incapacidade de participar de algum jogo revela um Eu enunciado por temores que pode inibir o pensamento e o desenvolvimento psicoemocional e relacional.
Como afirma Cerisara:
Quando a criança brinca, ela cria uma situação imaginária, sendo está uma característica definidora do brinquedo em geral. Nesta situação imaginária, ao assumir um papel a criança inicialmente imita o comportamento do adulto tal como ele observa em seu contexto (CERISARA, 2008, p.130).
Então durante as brincadeiras a criança utiliza em alguns momentos elementos do seu dia a dia, para se desenvolver em algumas situações.
A educação infantil, como o nome da modalidade já diz, tem como centro do seu trabalho as crianças, relembrando que brincar é algo que faz parte da natureza humana e que é um direito da criança como consta no Art. 16 do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA.
Que define o brincar como um dos direitos de liberdade da criança:
Considerando-se as especificidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas das crianças de zero a seis anos, a qualidade das experiências oferecidas que podem contribuir para o exercício da cidadania devem estar embasadas nos seguintes princípios: o respeito à dignidade e aos direitos das crianças, consideradas nas suas diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais, 32étnicas, religiosas etc.; o direito das crianças a brincar, como forma particular de expressão, pensamento, interação e comunicação infantil; o acesso das crianças aos bens socioculturais disponíveis, ampliando o desenvolvimento das capacidades relativas à expressão, à comunicação, à interação social, ao pensamento, à ética e à estética; a socialização das crianças por meio de sua participação e inserção nas mais diversificadas práticas sociais, sem discriminação de espécie alguma; o atendimento aos cuidados essenciais associados à sobrevivência e ao desenvolvimento de sua identidade. (BRASIL, 1998, p.13).
Ao desenvolver uma atividade lúdica com um brinquedo educativo, precisa ter objetivos, pois a função lúdica quando ela é propicia a diversão tem seus objetivos de ensinar qualquer coisa que agregue a criança o conhecimento, e, sobretudo, novas experiências para a assimilação do mundo e por consequência um desenvolvimento.
Assim é importante perceber que além da brincadeira educativa direcionada, o aprendizado também existe quando acontece a brincadeira livre, aquela em que a criança decide o início, o andamento e as regras, este tipo de brincadeira pode acontecer fora ou dentro da sala de aula.
Este brincar que kishimoto denomina como “dotado de natureza livre” também contribui para o processo de desenvolvimento da criança.
O jogo era visto como recreação. Desde o início da civilização humana, ele aparece como relaxamento nas atividades que exigiam esforços físicos, intelectual e escolar. Na idade média, era considerado “não sério”, porque era associado ao jogo de azar, bastante praticado na época. Já no Renascimento, período chamado de compulsão lúdica, a brincadeira era vista como uma conduta livre que favorecia o desenvolvimento da inteligência e que poderia facilitar o estudo. No Renascimento se constituiu uma nova concepção de infância, em que a criança “é vista como ser que imita e brinca, dotada de espontaneidade e liberdade” (KISHIMOTO,1998, p.63).
Como a criança está em desenvolvimento, à brincadeira é um processo ativo utilizado por ela na exploração do meio, com o objetivo de descobrir a si mesma e apreender a realidade, vivenciar o lúdico e tornar-se capaz de ser e interagir com o ambiente em que vive.
CAPÍTULO II
O BRINCAR: UMA FORMA DE ENSINO-APRENDIZAGEM
O brincar está relacionado ao jogo, ao divertimento, as brincadeiras são caracterizadas como atividades livres e têm um enfoque individual, segundo o autor Winicott (apud Marcellino, 1989). Por isso as brincadeiras “são organizadas apenas por recreação e divertimento”, sendo consideradas atividades lúdicas
(VITAL, 2003, p. 39).
Fotografia 3 – Brincadeira coletiva

Crianças brincam de desenhar, atividade livre.
Para Rosa (2002) a brincadeira é “como uma atividade separada e independente da criança que brinca” (p. 40). A autora relaciona esse sentido da brincadeira com o sentido de brincar de Winnicott, que atribui à palavra brincar “uma experiência num continuo espaço-tempo, uma forma básica de viver” (p.40).
Fotografia 4 – Brincadeira individual

Crianças brincam de andar e equilibrar em cima da letra (A).
Vital (2003) traz que a brincadeira é um “recurso que ensina, desenvolve e educa de forma prazerosa; o brinquedo educativo encontra-se exemplificado no quebra-cabeça, nos brinquedos de tabuleiro” (p. 41).
Fotografia 5 – Brincadeira coletiva

Oliveira (2002) também faz a relação do brincar com o desenvolvimento. A autora comenta que ao brincar a criança se desenvolve, pois seus processos psicológicos são acionados e desenvolvidos. Para ela a “brincadeira infantil beneficia-se de suportes externos para sua realização: rituais interativos, objetos e brinquedos” (p. 231).
Fotografia 6 – Brincadeira coletiva
Ao brincar de (A História da Serpente) a criança se desenvolve, pois seus processos psicológicos são acionados e desenvolvidos.
O brincar é um recurso que as crianças utilizam para exprimir e elaborar etapas de conteúdos de sua cognição, fato, vida, sentimentos. Além de ajudar no desenvolvimento motor e cognitivo.
Fotografia 7 – Brincadeira coletiva

A brincadeira com pecinhas de encaixe ajuda no desenvolvimento motor e cognitivo da criança.
As brincadeiras passam por uma grande transformação conforme a criança cresce e adquire uma abordagem mais sofisticada. Quando bebê, o brincar está muito associado à exploração do espaço em que está inserido (tão novo e conhecido), ao conhecimento (brinca com as partes de seu corpo) e à aquisição das primeiras habilidades motoras.
O brincar representa também, as emoções que ocorrem ao seu lado, poderá fazer de conta que é uma mãe muito brava – assim como a sua, nesta vertente tenta assimilar o porquê dessas emoções. Nesta linha de pensamento, o brincar também reflete a diferença entre os sexos na forma de brincar.
A brincadeira repassa para as crianças valores que a sociedade acredita ser importante, para as meninas ressalta que seu ato de brincar seja de forma delicada. Enquanto para os meninos, estes não podem ser chorões ou delicados e principalmente na forma de expressar seus sentimentos.
Freire (1945, p. 43) ressalta que a escola pensa estar educando para o aprendizado dos símbolos, e estes, representados pelos números, letras e outros sinais, são reconhecidos socialmente. Considerando que a procedência de brincar implica em diversas áreas de conhecimento e atinge todas as partes do cognitivo, social e o emocional.
Fotografia 8 – Brincadeira individual

Crianças brincam de andar e equilibrar em cima da letra (A).
CAPÍTULO IIl
PROJETOS QUE AJUDAM NO DESENVOLVIMENTO DO LÚDICO NA SALA DE AULA
Nesse capítulo vamos abordar alguns projetos que podem auxiliar o professor no desenvolvimento das aulas, porque muitas vezes o professor fica com dúvidas de como trabalhar alguns conteúdos relacionando com o lúdico e o brincar. A ludicidade é assunto que tem conquistado espaço, pois a criança se torna criadora porque além da sua necessidade de exprimir seus sentimentos, precisa relacionar-se com o mundo.
Confecção de instrumentos musicais com materiais recicláveis: Violão e Chocalho.
Fotografia 9 – Brincadeira individual

Chocalho feito com potes de Danone e iogurte.
Atividade através de músicas: exige ritmo lento e rápido. Percepção do som, barulho.
Fotografia 10 – Brincadeira individual

Violão feito com caixa de sapato, elástico, palito de picolé e tinta guache
Atividade através de músicas, onde cada criança canta uma e toca o violão.
Contar história com o uso de fantoches
A escola deve disponibilizar de um espaço adequado para que as crianças possam ter autonomia no brincar, como por exemplo, estantes baixas com brinquedos coloridos, de encaixe, fantoches, livros de pano, e etc. Esse ambiente precisa ter bastantes cores que estimulem o aprendizado da criança.
Fotografia 11 – Brincadeira individual e coletiva

A brincadeira com o uso de fantoches estimula a criança a desenvolver a atenção, a memória, a autonomia, a capacidade de resolver problemas, se socializar, desperta a curiosidade e a imaginação, de maneira prazerosa e como participante ativo do seu processo de aprendizagem.
Projeto de Leitura
Fotografia 12 – Brincadeira individual

Leitura em livros, revistas, gibis e jornais.
É necessário tornar a suas aulas e suas práticas mais atrativas na seguinte forma:
- Despertar anseios dos educandos pelas manifestações culturais e pelo reconhecimento das abordagens sugeridas e desenvolvidas nas brincadeiras;
- Entender a brincadeira cantada como meio de educação, ludicidade, desenvolvimento rítmico, musical e gestual de contribuição ao mundo de movimento dos indivíduos;
- Perspectivar as brincadeiras cantadas como acervo de simbologias e probabilidade de comentário de sentidos e conotações que possam recomendar;
- Visualizar a brincadeira cantada como mina de análise e informação, especialmente das mudanças do próprio brincar, da infância e do lúdico;
- Oportunizar aos educandos o contato com brincadeiras cantadas diferenciadas que direcionam tanto para o ato de jogar, quanto a dançar, a dramatização e a mímica, enaltecendo as suas possibilidades culturais.
Projeto Informática
Fotografia 13 – Brincadeira individual

Jogos de colorir, forma geométrica, quebra-cabeça, bolha de sabão, animais e filhotes, etc.
Os educadores precisam ser dinâmicos, terem iniciativas e principalmente inovadores, sempre com a intenção de almejar grandes sonhos. Porque nossos educandos espelham no seu trabalho alguém de suma importância para eles, por isso a necessidade de mostrar aulas um tanto atrativas.
A fase da Educação Infantil é o início da vida escolar de uma criança, é um mundo desconhecido em que ela irá desenvolver a parte cognitiva, motora, psicológica, social e cultural. Mas para que aconteça o processo de desenvolvimento do ensino-aprendizagem o indivíduo tem que explorar este ambiente, por isto é importante que, seja um espaço limpo, com cores vivas e com brinquedos atrativos.
[...] prazeroso, devido a sua capacidade de absorver o indivíduo de forma intensa e total, criando um clima de entusiasmo. E este aspecto de envolvimento emocional que o torna uma atividade com forte teor motivacional, capaz de gerar um estado de vibração e euforia. [...] As atividades lúdicas integram as várias dimensões da personalidade: afetiva, motora e cognitiva. [...]. O ser que brinca e joga é, também, o ser que age, sente, pensa, aprende e se desenvolve. (TEIXEIRA, 1995, p. 23 apud FELTRIN, 2010).
Ninguém quer deixar seu filho em um local que transmita insegurança, desconfiança. Existem crianças que passam a maior parte do tempo dentro da escola, fazem suas refeições diárias, sua higiene, é importante que seja um local seguro, saudável, atrativo e acolhedor.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante das pesquisas e análises realizadas, foi possível concluir que o brincar envolve vários aspectos no desenvolvimento da criança, sendo eles físico, afetivo, cognitivo e social. Sendo assim é fundamental que a escola, pais e professores estejam sempre comprometidos com a educação, as escolas devem sempre proporcionar um espaço que atenda a ludicidade necessária à faixa etária da criança na Educação Infantil.
É essencial que este ambiente seja prazeroso e harmonioso para que a criança se envolva no processo ensino-aprendizagem de maneira a se desenvolver plenamente, satisfazendo todas as suas expectativas, todos os seus anseios, enfim toda sua vontade de aprender, para interagir no mundo como cidadão. Sabemos que a finalidade da Educação Infantil é o desenvolvimento da criança, que ela seja a base para as demais etapas do processo educacional, e que toda sua proposta pedagógica deve estar direcionada a suas experiências e a sua vivência.
Como já foi apresentado nesta pesquisa o brincar é coisa séria, sendo assim é fundamental o papel do professor como mediador nesse processo de ensino-aprendizagem. As atividades pedagógicas precisam ter fundamentos e objetivos a serem alcançados e o brincar livre e o brincar dirigido contribuam para o aprendizado.
A criança até mesmo em uma atividade livre está aprendendo a criar, montar, desmontar e encaixar, esse é o momento em que o educador precisa estar atento. Observar e fazer anotações se for preciso, porque dentro da atividade livre é possível identificar a criança mais tímida, a líder, a que tem dificuldades de se socializar, entre outros. Não basta apenas deixar as crianças brincarem, é importante que em alguns momentos, esta brincadeira seja direcionada para que ampliem suas capacidades dos conhecimentos necessários ao seu pleno desenvolvimento.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Anne. Ludicidade como Instrumento Pedagógico. Disponível em: http://www.cdof.com.br/recrea. 22. html, 2013.
JESUS, Michele Maria. O Lúdico no Processo de Ensino-Aprendizagem na Educação Infantil. Disponível em: www.mackenzie.br/fileadmin/.../1o. pdf, 2011.
OLIVER, Gabriella Chaves. A importância do Brincar na Educação Infantil. Pedagogia em Foco. Disponível em: www.pedagogiaemfoco.pro.br/edinf04. pdf, 2012.
A importãncia do lúdico na educação infantil. CORTEZ, Camila CAVALARI, Nilton. Disponivel em
http://www.ucpparana.edu.br/cadernopos/edicoes/n1v3/15.pdf