A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NOS ANOS INICIAIS
Kleber da Silva Trigueiro
RESUMO
Frente ao cenário atual em que as crianças, desde muito cedo, já estão em contato com a tecnologia, brincando em jogos eletrônicos, assistindo vídeos na Internet, ou em outra atividade que não exige movimentação corporal e nem tampouco atividade física, a presente pesquisa visa salientar a importância da Educação Física escolar. Essa disciplina, bem trabalhada, mostra-se de suma importância para o desenvolvimento físico e psicomotor das crianças, haja vista ser, em muitos casos, a única oportunidade oferecida aos alunos para se exercitarem. Para o cumprimento dos objetivos aqui propostos, valeu-se da metodologia de revisão bibliográfica fundamenta em trabalhos de autores como JOÃO BATISTA FREIRE (1997), WALLON (1981), VYGOTSKY (2001), entre outros. Ressalta-se que a legislação vigente também foi consultada. Contudo, verificou-se a grande importância de se trabalhar a Educação Física na educação infantil e nos anos iniciais da educação fundamental visando o estímulo do desenvolvimento físico e psicomotor dos alunos.
Palavras-chave: Educação Física escolar. Anos iniciais. Educação infantil. Desenvolvimento infantil.
Introdução
A sociedade moderna mostra-se altamente informatizada e automatizada, mas todo esse desenvolvimento que por um lado é positivo, por outro gerou um problema no tocante ao desenvolvimento infantil. Somada à redução dos espaços para brincar, essa evolução tecnológica acabou por aumentar significativamente o sedentarismo infantil. Hoje as crianças raramente bicam na rua ou nos quitais e maioria das atividades está relacionada a jogos ou brinquedos eletrônicos, além de redes sociais, vídeos e outras distrações na Internet.
Neste contexto, a Educação Física escolar pode surgir como uma aliada no desenvolvimento físico e psicomotor das crianças.
Outro ponto a ser mensurado é o fato de, em boa parte dos casos, a Educação Física ser encarada como um espaço livre no meio das aulas das demais disciplinas para fazer-se o que bem quiser. Cabe ao professor trabalhar de forma concisa e estruturada para que se aproveite ao máximo esse momento.
Contudo, entende-se que essa atividade física, se bem orientada, tende a trazer melhoria na qualidade de vida e na saúde das crianças.
Por fim, destaca-se que a presente pesquisa foi constituída através da metodologia de revisão bibliográfica valendo-se dos estudos de autores como JOÃO BATISTA FREIRE (1997), WALLON (1981), VYGOTSKY (2001), entre outros. Além de consultas à legislação vigente.
Desenvolvimento
Conforme Ariés (1981) sabe-se que até o início do século XII as crianças eram tratadas como pequenos adultos e a infância era totalmente desconsiderada. Só no século XV começarm a sugir algumas preocupações com educação. (ARIÉS, 1981)
Abaixo se descreve a forma como a infância foi encarada até o século XVII:
Até o século XVII, a educação infantil acontecia no âmbito familiar, e a criança era vista como um “adulto em miniatura”, já que não havia uma separação tão rigorosa como hoje entre as brincadeiras e jogos reservados às crianças e as brincadeiras e jogos dos adultos. Os mesmos eram comuns a ambos. (ARRIE, apud, GALLARDO, 2005, p. 27)
Contudo, essas preocupações surgidas no século XV foram evoluindo e nas últimas décadas a educação infantil passou por grandes evoluções e foi englobando ações assistencialistas e o conceito de cuidar aliado à dua prática pedagógica.
A atenção ao desenvovimento da criança é hoje destacada e desta forma buscam-se meios para garantir sua evolução mental, psicológica, mas também física e psicomotora. As práticas lúdicas ganham cada vez mais espaço e a Educação Física precisa suprir as necessedades de movimentos e atividades físicas, já que as crianças cada vez se movimentam menos em casa.
É importante destacar que o surgemento de institutos e pré-escolas onde as mulheres pudessem deixar seus filhos cuidados para irem trabalhar surgiu com o processo de industrialização, época em que muitas famílias migraram do campo para as cidades e seram de mão de obra para a indústria.
A partir deste momento começaram a surgir instituições mais preocupadas com as crianças. Estes locais passaram a preocupar-se com a educação, a cultura, higiene e mesmo alimentação de seus alunos, sendo que nas últimas décadas pode-se notar uma mudança de paradigma educacional de modo que a criança passa a ser muito mais respeitada e valorizada como indivíduo ativo no processo de ensino/aprendizagem e de seu desenvolvimento como um todo.
Quanto à Educação Física, percebe-se que ela está presente na educação infantil na maioria das vezes, ainda que o profissional a trabalhar a disciplina não seja habilitado para mesma. Muitas vezes o próprio docente de trabalha as demais matérias com as crianças acaba por trabalhar também a Educação Física.
As escolas de Educação Infantil mostram-se com meios sociais de grande importância na vida da criança, sendo vista como um agente motivador do desenvolvimento infantil.
A criança é um ser social que nasce com capacidades afetivas, emocionais e cognitivas. Tem desejo de estar próxima às pessoas e é capaz de interagir e aprender com elas de forma que possa compreender e influenciar seu ambiente. Ampliando suas relações sociais, interações e formas de comunicação, as crianças sentem-se cada vez mais seguras para se expressar, podendo aprender, nas trocas sociais, com diferentes crianças e adultos cujas percepções e compreensões da realidade também são diversas. Para se desenvolver, portanto, as crianças precisam aprender com os outros, por meio dos vínculos que estabelece. Se as aprendizagens acontecem na interação com as outras pessoas, sejam elas adultos ou crianças, elas também dependem dos recursos de cada criança. Dentre os recursos que as crianças utilizam, destacam-se a imitação, o faz-de-conta, aoposição, a linguagem e a apropriação da imagem corporal. (BRASIL, 1998, p. 21).
Com base no Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (1998) a criança deve brincar e ter alegria para se desenvolver adequadamente. Necessita de jogos e do lúdico como forma de equilíbrio entre ela e a realidade a cerca. Neste âmbito Bolsanello afirma que:
O desenvolvimento é um processo dinâmico e contínuo que se constrói na interação do sujeito com o seu meio ambiente. Trata-se de um processo de integração e organização de eventos e experiências, no qual componentes físicos, emocionais, intelectuais e sociais acham-se intimamente relacionados. (BOLSANELLO, 2006, p. 21).
Entende-se, portanto que se aprende de varias formas. Pode ser no meio onde se vive, com os familiares, parentes próximos e amiguinhos da vizinhança, sendo através de imitações, onde as crianças repetem o que as outras pessoas fazem, observando gestos dos adultos e dos demais ao seu redor, em seu convívio social.
A interação professor/aluno mostra-se muito importante durante a educação infantil, pois quanto mais desafiados e estimulados a aprender as crianças forem, melhor será seu desenvolvimento psicomotor. Mediar os conflitos existentes entre eles, mostrando a importância do respeito mutuo, aprendendo a brincar juntos durante as atividades propostas contribui para o seu convívio social tanto dentro quanto fora da escola.
Para tanto, o docente deve estar bem preparado e sempre buscando mais conhecimentos para que possa ministrar suas aulas da melhor forma possível, colaborando com o aprendizado dos alunos, levando propostas pedagógicas adequadas para o ensino, pensando sempre no aprendizado dos alunos que é o mais importante.
A qualidade das relações esta diretamente vinculada aos desafios propostos pelo professor, às exigências operativas e motoras dos mesmos, às mediações realizadas pelo professor para a intermediação dos problemas e conflitos, à vinculação das situações de aprendizagem com o contexto social, à adequação dos conhecimentos trabalhados com as características da idade (estagio de desenvolvimento infantil), entre outros vínculos. Ao pensarmos sobre a Educação Física na educação infantil, se faz importante registrar a necessidade do professor aprofundar seus estudos em questões básicas que interferem no processo de elaboração e implementação de propostas pedagógicas na área da Educação Física no contexto escolar. (MOREIRA; PEREIRA, 2011, p. 39)
Destaca-se ainda que a Educação Física sempre esteve presente na educação infantil, a diferença é que quem trabalha com os alunos atividades físicas e brincadeiras são os pedagogos e não professores da área da Educação Física, dos quais se espera um trabalho mais direcionado quanto as atividades que podem ajudar em cada fazer do desenvolvimento das crianças.
No contexto escolar, a Educação Física se faz presente na educação de crianças de zero a seis, porem oque se questiona é o protagonismo dos profissionais responsáveis pela sua organização, efetivação e analise dos trabalhos pedagógicos por eles desenvolvidas e elaboradas, sendo eles ou não especialistas. Tal fator é relevante quando pensamos na qualidade e na garantia do contato dos pequenos com os conteúdos relacionados a cultura corporal que se efetiva por meio do movimento. (MOREIRA; PEREIRA, 2011, p.43)
Na fase da educação infantil, mostra-se importante trabalhar com atividades ligadas a cultura corporal, para que essas já possam ir familiarizando-se com a temática, usando atividades que venham a colaborar com seu desenvolvimento motor e cognitivo.
Percebe-se, portanto que a falta de um trabalho adequado com os alunos nessa fase gera consequências quanto à aprendizagem e conhecimento dos mesmos, pela falta da vivência.
É exatamente nessa fase que sistematicamente devemos iniciar o processo de assimilação dos alunos em relação as temáticas da cultura corporal (de forma geral), à socialização dos aspectos estruturantes dessa cultura, aos diferentes papeis que os alunos assumem e adaptam face à demandas experenciadas, o que se observa, no entanto é que nesse inicio de jornada as crianças são poucas vezes disponibilizadas espaços, tempos pedagógicos, condições para que deem continuidade às experiências sociais que trazem do contexto em que vivem e que remetem a cultura do corpo, principalmente as que dizem respeito às atividades lúdicas que caracterizam o universo da cultura infantil. A inadequação da transposição didática (quando esta ocorre) para o contexto escolar traz consequências nefastas para o processo de aprendizagem e aquisição de conhecimento dos alunos, fato que se manifesta pela pobreza das vivencias de aprendizagens. (MOREIRA; PEREIRA, 2011, p. 44)
Observa-se que a utilização de práticas corporais dentro de sala de aula não é algo novo. Mas entende-se a necessidade de entender sua metodologia e como está sendo aplicada.
Nos debates sobre a importância da Educação Física dentro das instituições de educação infantil, como algo que deve ser prioridade é possível perceber os benefícios e influências nesta fase que é a fase onde é o momento de maior exploração do corpo.
Deve-se perceber que a criança, através do conhecimento e do trabalho de seu corpo, amplia, fortalece e estabelece uma identificação com seu desenvolvimento corporal, uma vez que a criança é estimulada com finalidade pedagógica, o educador físico deve favorecer propondo ambientes que facilite para a criança a ampliação do conhecimento do seu próprio corpo.
Sendo o trabalho de Educação Física, direcionado a partir de uma prática sem finalidades, seguido de caráter recreativo, não atenderá a todas as exigências que a criança apresenta para seu desenvolvimento adequado. Assim, o professor desta disciplina deve conduzir tais brincadeiras para atingir alguns objetivos.
Sobre isso, João Batista Freire destaca o que se segue:
Se olharmos a nossa volta, veremos que as pessoas cada vez se parecem mais com o mundo e que o mundo se parece cada vez mais com as pessoas. Ou seja, não apenas sofremos, mas também provocamos transformações no meio ambiente. (FREIRE, 1997, p.30)
As atividades de Educação Física beneficiam diretamente a construção da identidade autônoma de cada criança durante suas interações escolares, principalmente na educação infantil, onde a faixa etária das crianças é menor, sendo estes mais curiosos e abertos à aprendizagem.
Período de crescimento, no qual um ser humano se encontra quase inteiramente na dependência dos cuidados dos pais. Vai desde o nascimento até a adolescência (10-13 anos). Este período é extremamente dinâmico e rico, no qual o crescimento se faz, concomitantemente, em todos os domínios, e que, segundo os caracteres anatômicos, fisiológicos e psíquicos, se divide em três estágios: primeira infância, de zero a três anos; segunda infância, de três a sete; e a terceira infância, de sete anos até a puberdade. (BARBANTI, 2003, p.337)
O professor de Educação Física deve estimular seus alunos não somente para jogos e brincadeiras, mas também para a construção da identidade na infância. Em compensação ainda é correto lembrar-se das possibilidades de traumas e padrões negativos que esse mesmo facilitador pode cometer caso adote alguma prática equivocada.
Percebe-se que o processo de construção de identidade acontece assim que a criança, ao experimentar diferentes papéis, apropria-se de algumas características desses papéis.
Vygotsky (2001) destaca que, a situação imaginária criada pela criança define o brincar, ou seja, como os pequenos não conseguem satisfazer alguns desejos tende a criar um mundo imaginário para que possam realizar os mesmos.
Através da brincadeira a criança faz relação com o mundo e assume diferentes papéis.
Leontiev (2001) ressalta que a brincadeira da criança não é instintiva, mas precisamente objetiva, que, por constituir a base da percepção que a criança tem do mundo dos objetos humanos, determina o conteúdo de suas brincadeiras.
Dessa forma, a Educação Física como componente articulador de ações na Educação Infantil, possibilita ocasiões atraentes para as crianças, contribuições que instruem o professor a metodologias dinâmicas.
Na educação infantil, planejam-se formas e estratégias para influenciar positivamente a criança a superar seus limites no dia a dia.
Le Boulch (1988), afirma que a Educação Física é tão importante quanto às demais áreas educativas, pois procura despertar no aluno suas aptidões e aquisições de habilidades e capacidades. Comenta ainda que, essa disciplina sempre recebeu um papel secundário dentro da Educação, mas as pesquisas científicas apontaram que é impossível educar integralmente sem levar em conta o ato motor.
Esta necessidade de se proporcionar estímulos visando o desenvolvimento durante a infância, como também medir e intervir nesse processo, logo induz uma ideia de espaço pedagógico. Ao se falar em educação infantil esse aspecto merece ser ressaltado, uma vez que partimos da compreensão de que esse nível de ensino deve ser um espaço socioeducativo.
Assim, percebe-se que tais estímulos constituem um importante beneficio para o aluno, sendo ainda importante permitir que a criança tenha acesso a elementos da cultura universal e da natureza, a trocas de experiências com outras crianças e à mediação do professor, para que dessa maneira possa construir e elaborar hipóteses para a compreensão e intervenção no mundo.
Contudo, entende-se a complexidade desse processo de mediação e de intervenção, especialmente se nos referirmos à educação infantil, pois temos que identificar as construções simbólicas que as crianças têm nesse momento e que irão dar suporte para o desenvolvimento das funções psicológicas superiores.
Mostra-se assim, como prioridade da Educação Física, dar atenção primordial em relação ao desenvolvimento pleno da criança, pois ela necessita carece adaptar-se ao mundo. Precisa-se que desde a infância a Educação Física estabeleça o fator da brincadeira, como construção do conhecimento da criança, dando significado a realidade do mundo.
A Educação Física ainda beneficia a criança na construção de uma identidade autônoma através das interações vivenciadas nas práticas desta disciplina.
Período de crescimento, no qual um ser humano se encontra quase inteiramente na dependência dos cuidados dos pais. Vai desde o nascimento até a adolescência (10-13 anos). Este período é extremamente dinâmico e rico, no qual o crescimento se faz, concomitantemente, em todos os domínios, e que, segundo os caracteres anatômicos, fisiológicos e psíquicos, se divide em três estágios: primeira infância, de zero a três anos; segunda infância, de três a sete; e a terceira infância, de sete anos até a puberdade. (BARBANTI, 2003, p.337)
Contudo, entende-se o trabalho com crianças na Educação Infantil como sendo algo permeado por várias ações que fazem parte da ação de construção dos sujeitos. Nesta fase da vida, as crianças deparam com o universo e fazem determinadas escolhas no que se refere às relações pessoais. Isso implica diretamente na construção da personalidade da criança.
Conclusão
A partir desta pesquisa entende-se a importância da parceria pedagogo/professor no sentido de revolucionar a educação infantil, a exploração de todo esse mundo, desde o berçário. Assim, este trabalho especializado do profissional de Educação Física em parceria com o pedagogo constitui um trabalho de forma integra no tocante ao desenvolvimento da criança.
Como isso, percebe-se que a atividade física infantil deve estar focada no domínio e controle corporal, na diferenciação de cada parte do corpo através do movimento, na noção de espaço e tempo, na melhora do desempenho em atividades de força, de resistência, de flexibilidade e velocidade. Além de estimular a cooperação em atividades de grupo.
Por fim, aponta-se a necessidade de uma reflexão mais séria por parte dos representantes de órgãos governamentais, bem como de diretores, coordenadores e professores em busca de um trabalho de Educação Física escolar cada vez mais voltado à atenção ao aluno em sua fazer de desenvolvimento.
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